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quarta-feira, 7 de abril de 2010

Purgatório


O Purgatório é Bíblico? É dogma de fé o purgatório? É bíblica a doutrina sobre o purgatório? - A minha resposta é sim, é dogma de fé o purgatório e, portanto, bíblica a sua doutrina. Depois que estudei o assunto sobre o purgatório descobri ser essa doutrina altamente consoladora.

A Igreja ensina que o purgatório é um estado de purificação moral, em que as almas, não ainda completamente puras, são purificadas mediante penas, tornando-se dignas do céu. Essa é a definição do dogma.

Quanto as provas escriturísticas (da Bíblia) encontramos em:

“Em seguida fez uma coleta, enviando a Jerusalém cerca de dez mil dracmas, para que se oferecesse em sacrifício pelos pecados: belo e santo modo de agir, decorrente de sua crença na ressurreição, porque, se ele não julgasse que os mortos ressuscitariam, teria sido vão e supérfluo rezar por eles. Mas, se ele acreditava que uma bela recompensa aguarda os que morreram piedosamente, era isto um bom e religioso pensamento; eis porque ele pediu um sacrifício expiatório para que os mortos fossem livres de suas faltas”. Este texto do II livro de Macabeus nos mostra claramente existir um mistério de expiação (um purgatório) na vida futura.

“Todo o que tiver falado contra o Filho do Homem será perdoado. Se, porém, falar com o Espírito Santo, não alcançará perdão nem neste século, nem no século vindouro”.

Por esta expressão: “Não alcançará perdão neste século, nem no século vindouro”, vemos que há pecados perdoados, também no século futuro, isto é, no outro mundo. Este lugar, no outro mundo, chama-se purgatório.

A Visita de Jesus – (Vida e Conhecimento)

Era uma noite iluminada...

Um anjo apareceu a uma família muito rica e falou para a dona da casa: estou te trazendo uma boa notícia: esta noite o Senhor Jesus virá visitar a tua casa! Aquela senhora ficou entusiasmada.

Jamais acreditara ser possível que esse milagre acontecesse em sua casa. Tratou de preparar uma excelente ceia para receber a Jesus. Encomendou frangos, assados, conservas, saladas e vinhos importados.

De repente, tocou a campainha.

Era uma mulher com roupas miseráveis, com aspecto de quem já sofrera muito... Senhora, disse a pobre mulher, será que não teria algum serviço para mim?

Tenho fome e tenho necessidade de trabalhar.

Ora bolas, retrucou a dona da casa. Isso são horas de vir me incomodar?

Volte outro dia. Agora estou muito atarefada com uma ceia para uma visita muito importante. A pobre mulher se foi... Pouco mais tarde, um homem, sujo de graxa, veio bater-lhe à porta.

Senhora, falou ele, o meu caminhão quebrou bem aqui na esquina.

Não teria a senhora, pôr acaso, um telefone para que eu pudesse me comunicar com um mecânico?

A senhora, como estava ocupadíssima em limpar as pratas, lavar os cristais e os pratos de porcelana, ficou muito irritada: Você pensa que minha casa é o que?

Vá procurar um telefone público... Onde já se viu incomodar as pessoas dessa maneira?

Por favor, cuide para não sujar a entrada da minha casa com esses pés imundos!

E a anfitriã continuou a preparar a ceia: abriu latas de caviar, colocou a champanhe
na geladeira, escolheu na adega os melhores vinhos e preparou os coquetéis.

Nesse meio tempo, alguém lá fora bate palmas. Será que agora está chegando Jesus? - pensou ela emocionada.

E com o coração batendo acelerado, foi abrir a porta. Mas se decepcionou.

Era um menino de rua, todo sujo e mal vestido... Senhora, estou com fome. Dê-me um pouco de comida! Como é que eu vou te dar comida, se nós ainda não ceamos?

Volta amanhã, porque esta noite estou muito atarefada... não posso te dar atenção... Finalmente a ceia ficou pronta. Toda a família esperava, emocionada, o ilustre visitante. Entretanto, as horas iam passando Jesus não aparecia. Cansados de tanto esperar, começaram a tomar aqueles coquetéis especiais que, pouco a pouco, já começaram a fazer efeito naqueles estômagos vazios, até que o sono fez com que se esquecessem dos frangos, assados e de todos os pratos saborosos.

Na manhã seguinte, ao acordar, a senhora se viu, com grande espanto, na presença do anjo. Será que um anjo é capaz de mentir? gritou ela.

Eu preparei tudo esmeradamente, aguardei a noite inteira e Jesus não apareceu.

Porque você fez isso comigo? Porque essa brincadeira? Não fui eu que menti...

Foi você que não teve olhos pra enxergar, explicou o anjo. Jesus esteve aqui em sua casa pôr três vezes: na pessoa da mulher pobre, na pessoa do caminhoneiro e na pessoa do menino faminto, mas a senhora não foi capaz de reconhecê-lo e acolhê-lo em sua casa...

(FONTE – Catequese Católica)


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