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sexta-feira, 14 de maio de 2010

A santidade matrimonial


Todos os cristãos devem ser oportunamente informados sobre o seu chamamento à santidade. O convite a seguir Cristo é, de fato, dirigido a todos e cada fiel deve tender à plenitude da vida cristã e à perfeição da caridade no próprio estado.

A caridade é a alma da santidade. Pela sua natureza íntima, a caridade, dom que o Espírito infunde no coração, assume e eleva o amor humano e torna-o capaz do dom perfeito de si. É a caridade que torna mais aceitável a renúncia, mais ligeiro o combate espiritual e mais gaudioso o oferecimento de si mesmos. Não é possível ao homem, só com as suas próprias forças, realizar a perfeita doação de si.

É pela virtude da graça do Espírito Santo que ele pode ser capaz. Com efeito, é Cristo que revela a verdade originária do matrimônio e, libertando o homem da dureza do coração, torna-o capaz de a realizar inteiramente. No caminho que conduz à santidade, o cristão experimenta tanto a fraqueza como a benevolência e a misericórdia do Senhor.

Por isso, a chave da abóbada da prática das virtudes cristãs e mesmo da castidade conjugal apoia-se sobre a fé que nos torna conscientes da misericórdia de Deus e sobre o arrependimento que acolhe, humildemente, o perdão divino.

Os esposos realizam a plena doação de si na vida matrimonial e na união conjugal que, para os cristãos, se vivifica pela graça do sacramento. A sua específica união e a transmissão da vida são empenhos próprios da sua santidade matrimonial.

(Fonte – Catequese Católica)

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