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terça-feira, 14 de setembro de 2010

Virgem Maria

Como nos revela a Palavra de Deus – o demônio e seus seguidores tem um grande ódio contra a Virgem Maria. Basta comparar:

“Porei ódio entre ti e a mulher, entre a tua descendência e a dela. Esta te ferirá a cabeça, e tu ferirás o calcanhar,” (Gêneis 3,15)

“Apareceu em seguida um grande sinal no céu: uma Mulher revestida do sol, a lua debaixo dos seus pés e na cabeça uma coroa de doze estrelas.” (Apocalipse 12,1)

Basta ver a atuação das seitas que em seu ódio contra Nossa Senhora negam sua virgindade perpétua, sua maternidade divina, sua Imaculada Conceição, sua mediação entre seu Filho (Jesus) e nós, sua Assunção e na loucura deles a chamam de pecadora, de uma mulher como outra qualquer.

A negação da verdadeira natureza humana de Cristo conduz, como conseqüência a negação da verdadeira maternidade divina de Maria – a negação da verdadeira divindade de Cristo leva inevitavelmente a negar que Maria foi a Mãe de Deus.

Na verdade a dignidade e excelência da Virgem como mãe de Deus excede a de todas as pessoas criadas, sejam anjos ou homens, porque a dignidade de uma criatura é tanto maior quanto mais próxima está de Deus. E Nossa Mãezinha do céu é a criatura mais próxima de Deus, depois da natureza humana de Cristo unido misteriosamente com a Pessoa do Verbo.

Como mãe corporal, leva em suas veias o mesmo sangue que o Filho de Deus enquanto a sua natureza humana.

O mesmo sangue que derramou no Calvário para nossa Redenção.

A Virgem Maria é a única criatura de Deus que pode olhar para Deus Filho e dizer: “Carne da minha carne, sangue do meu sangue”.

Os livros sapienciais (Salmos, Provérbios, Eclesiásticos, Sabedoria e Cânticos) cantam a elevada dignidade de Nossa Senhora. Ela é a filha de Sião, a filha de Jerusalém, o tabernáculo de Deus, o templo de Sião, etc, etc.

Leia-se:

Salmos 45,5; Salmos 86,3; Salmos 131,13; Provérbios 8,22ss; Eclesiástico 24,11ss; Cânticos 4,7)

Portanto, ninguém vai ao Filho, sem antes ir até a Mãe!

Existência de Deus – (Vida e Conhecimento)

Conta-se que um velho árabe analfabeto orava com tanto fervor e com tanto carinho, cada noite, que certa vez, o rico chefe de grande caravana chamou-o à sua presença e lhe perguntou:

- Por que oras com tanta fé? Como sabes que Deus existe quando nem ao menos sabes ler?

O crente fiel respondeu:

- Grande senhor, conheço a existência de Nosso Pai Celeste pelos sinais dele.

- Como assim? - indagou o chefe, admirado. O servo humilde explicou-se:

- Quando o senhor recebe uma carta de pessoa ausente, como reconhece quem a escreveu?

- Pela letra. - Quando o senhor recebe uma jóia, como é que se informa quanto ao autor dela?

- Pela marca do ourives. O empregado sorriu e acrescentou:

- Quando ouve passos de animais, ao redor da tenda, como sabe, depois se foi um carneiro, um cavalo ou um boi?

- Pelos rastros - respondeu o chefe, surpreendido.

Então, o velho crente convidou-o para fora da barraca e mostrando-lhe o céu, onde a Lua brilhava cercada por multidões de estrelas exclamou, respeitoso:

- Senhor, aqueles sinais, lá em cima, não podem ser dos homens!

Nesse momento, o orgulhoso caravaneiro, de olhos lacrimosos, ajoelhou-se na areia e começou a orar também. Deus, mesmo sendo invisível aos nossos olhos; deixa-nos sinais em todos os lugares... na manhã que nasce calma, no dia que transcorre com o calor do sol ou com a chuva que molha a relva... Ele deixa sinais quando alguém se lembra de você, quando alguém te considera importante... quando alguém lembra de te enviar um e-mail e diz a você o que de melhor poderia dizer:

DEUS TE ABENÇOE !

(Fonte – Site Catequese Católica)

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