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segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Reflexão - Correr riscos

Rir é correr o risco de parecer bobo.

Chorar é correr o risco de parecer sentimental.

Estender a mão é correr o risco de se envolver.

Expor os sentimentos é correr o risco de mostrar o verdadeiro eu.

Defender sonhos e idéias diante da multidão é correr o risco de perder as pessoas.

Amar é correr o risco de não ser correspondido.

Viver é correr o risco de morrer.

Confiar é correr o risco de se decepcionar.

Tentar é correr o risco de fracassar.

Mas os riscos devem ser corridos. Porque o maior perigo é não arriscar nada.

Há pessoas que não correm nenhum risco, não fazem nada, não tem nada e não são nada.

Elas podem até evitar sofrimentos e desilusões, mas não conseguem nada, não sentem nada, não mudam nada, não crescem, não amam, não vivem.

Acorrentadas por suas atitudes, elas viram escravas e privam-se de sua liberdade.

Somente a pessoa que correr riscos é livre.

E é correndo riscos e nos dedicando para valer é que nós vamos fazer da nossa vida religiosa uma ferramenta eficaz nas mãos da Santa Igreja


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