"Na casa de meu Pai há muitas moradas... vou preparar-vos
lugar" (João 14:2).
Conta-se uma lenda de um homem rico que chegando ao portão
do Céu, encontrou-se com Pedro que o dirigiu até sua nova
casa. Caminhou por ruas de ouro ladeadas por magníficas
mansões. O homem deu uma parada, esperando que sua nova
moradia estivesse localizada ali, mas Pedro prosseguiu e foi
seguido pelo recém chegado. Finalmente, Pedro chegou a uma
área pouco habitada e, parando diante de uma pequena cabana,
falou ao homem: "Chegamos. Aqui é a sua eterna morada."
Indignado com o que via, falou o homem: "Isso não é
possível. Na terra eu vivia em grande luxo e tinha tudo que
um homem pode desejar. Agora você quer que eu viva neste
casebre? Certamente deve estar havendo um engano." Pedro,
que o ouvia em silêncio, acrescentou: "É preciso compreender
que todo o material que empregamos na construção de sua casa
foi enviado pelo senhor enquanto esteve na terra. Seria um
grande prazer para nós construir-lhe uma bela mansão,
espaçosa e bem decorada, mas não nos mandou o material
adequado.
Quantas vezes dizemos que cremos em Deus, que temos Jesus no
coração, mas na realidade só temos um pensamento e um
propósito: os nossos próprios interesses. Não levamos em
conta que nossa vida aqui neste mundo é passageira e que
teremos uma eternidade para viver.
Investimos na construção de nosso patrimônio, na nossa
formação profissional, no nosso bem estar e tudo mais que é
normal e que precisa realmente ser alvo de nossos projetos,
mas esquecemos de uma coisa que é mais importante que tudo
isso: a nossa salvação e a vida eterna com Deus.
O Céu é um dádiva. O que acontece depois constitui-se em
nossa recompensa. É preciso que sejamos gratos Àquele que
nos deu tão maravilhoso presente e que vivamos de tal modo
que alegremos Seu coração e ajudemos a outros a receberem o
mesmo presente que nos tem trazido grande alegria e regozijo
que durará para sempre.
O que temos feito na terra pela causa do Céu?
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terça-feira, 7 de setembro de 2010
Reflexão - Mansão ou casebre?
Postado por
Pedro Henrique Dias
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